Sporting CP e Marítimo defrontaram-se em Alvalade em jogo a contar para o grupo B da Taça da Liga.
Muitas alterações nas duas equipas, mas principalmente na equipa treinada por Jorge Jesus.
Um primeiro tempo onde o Sporting foi senpre superior. Sempre com mais bola, mais iniciativa de jogo e mais perigoso.
A equipa insular preocupava-se mais em defender bem e como já é habitual nesta equipa de Daniel Ramos, o critério na construção de jogo estava sempre presente. Por vezes conseguia chegar perto da baliza de Salin mas sem conseguir ser incomodativo.
Aos 20 minutos a primeira oportunidade de perigo efetivo aconteceu por intermédio de Petrovic, que enviou a bola à barra depois de um canto batido por Bruno César.
O jogo decorreu sempre com um ritmo baixo, muito pela falta de competição de grande parte dos jogadores assim como a falta de entrosamento evidente em alguns dos jogadores.
Doumbia, hoje a jogar no lugar de Bas Dost, teve duas oportunidades (21m e 31m) para abrir o marcador, mas com muita falta de acerto o costa-marfinense a não conseguir abrir o ativo em Alvalade.
A segunda metade do encontro teve logo aos 48 minutos um lance de golo iminente para os "leões". Cruzamento para a área insular e Gamboa quase faz auto-golo, valeu Amir que foi ao seu canto inferior direito desviar para canto. Excelente intervenção do guardião do Marítimo!
Pouco depois, Doumbia é servido na área, consegue tirar Amir do seu caminho, remata com selo de golo, mas Drausio cancela as aspirações de Doumbia festejar o primeiro golo do jogo.
Na resposta o jogador mais irrequieto do Maritimo, Piqueti, rematou forte do meio da rua, mas saiu direitinha a Salin.
Esta segunda parte foi mais rápida, em relação ao primeiro tempo. Teve mais rapidez de processos e uma maior dinâmica nas equipas.
Um nulo que contempla mais o Marítimo do que o Sporting.
Os "leões" tiveram sempre mais bola, criaram sempre mais perigo e foram a equipa que mais perto esteve de chegar ao golo.
A equipa de Daniel Ramos foi hoje mais uma vez muito forte a defender, desde do seu posicionamento, até ao tempo de entrada às jogadas. Depois teve sempre critério na sua forma de sair a jogar(mediante as suas limitações) e acredito que só não conseguiu criar um perigo efetivo porque não tinha uma forte referência na área.
A Bola É De Todos
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